Primeiro-Ministro destaca projeto social da Antarte
Luís Montenegro mostrou peças criadas com desperdícios de madeira
Na viagem oficial ao Oriente, Luís Montenegro mostrou peças criadas com desperdícios de madeira resultantes da mesa que a Antarte materializou para o Pavilhão de Portugal na Expo Mundial 2025, em Osaka.
A Antarte volta a avançar com mais uma iniciativa de responsabilidade social que envolve sustentabilidade e reciclagem de matérias-primas. Os desperdícios de madeira de freixo nacional resultantes do fabrico da mesa que a Antarte materializou para o Pavilhão de Portugal na Expo Mundial 2025, em Osaka, e onde está colocado o livro de honra do Pavilhão, ganharam uma nova vida.
Os desperdícios foram a matéria-prima para a criatividade dos Marinheiros da Esperança, crianças e jovens internados em Serviços de Pediatria do SNS. Na viagem oficial ao Oriente, o Primeiro-Ministro Luís Montenegro, levou duas das peças pintadas pelos jovens das Pediatrias do Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, e do Hospital Nélio de Mendonça, na Madeira, que retratam as suas mascotes.

Esta mesa, desenhada pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, autor do projeto do Pavilhão de Portugal, é uma escultura extraordinária, composta por 177 peças de madeira de freixo nacional, com diferentes diâmetros e comprimentos, torneadas manualmente ao longo de mais de 200 horas de trabalho artesanal.
Este é mais um dos projetos de responsabilidade social da Antarte com visibilidade internacional. Tal como os grandes navegadores portugueses que, séculos atrás, desbravaram oceanos e deram novos mundos ao mundo, este gesto evidencia a solidariedade e o reconhecimento institucional pelo trabalho destas crianças e dos profissionais de saúde que as acompanham, sublinhando também o compromisso de Portugal com a sustentabilidade e a qualidade de vida das futuras gerações.
Luís Montenegro enalteceu, com visível emoção, o trabalho criativo das crianças e jovens inspirados pelos princípios de aproximação, de partilha, de superação, de resistência e de resiliência dos descobridores.
Para Mário Rocha, fundador e CEO da Antarte “sensibiliza-nos o trabalho criativo extraordinário realizado por crianças e jovens que, mesmo enfrentando momentos da adversidade na sua saúde, sentem coragem para dar largas à criatividade e mostrar que, até mesmo de desperdícios, se podem criar trabalhos de incrível beleza.”